Algarve

Apesar de ter sabido desde muito cedo que queria ser jornalista, foram as aulas da cadeira de Introdução ao Jornalismo no 10º e 11º anos (disciplina entretanto desaparecida dos curriculos) e a participação no jornal do liceu que a levaram a não ter dúvidas sobre o que queria mesmo fazer, Acredita que, tal como a escola, o jornalismo pode mudar o mundo.
Foi diretora-adjunta da revista VISÁO durante 14 anos, revista em que trabalhou desde a sua fundação e onde foi redatora e editora das seções de Sociedade e Cultura.
Fundou e dirigou a VISÁO Júnior, uma revista mensal de informação para crianças e jovens,com a convição de que é imperioso trocar as notícias por miúdos: estar informado é um dos direitos consagrados na Convenção dos Direitos das Crianças.
Foi ainda diretora da revista VISÃO História até dezembro de 2023. Foi redatora dos semanários O Jornal e Se7e, e da revista Sábado. Trabalhou em televisão e em rádio. É licenciada em Estudos Portugueses. Autora do livro «O Essencial sobre o Diário de Lisboa».

Áreas de Especialização

• Jornalismo para crianças e jovens, literacia para os media, edição de texto

Filipa Queiroz é jornalista há 18 anos. Trabalha atualmente como freelance e documentarista. Fundou a revista digital cultural Coolectiva em 2018, convertida no projecto associativo de jornalismo de soluções Coimbra Coolectiva em 2022, que dirigiu até junho de 2024. Trabalhou como jornalista em Lisboa (SIC, Os Meus Livros) e como repórter, editora e apresentadora em Macau (Teledifusão de Macau).

Formada em Comunicação Social pela Universidade do Minho e detentora do CCP (ex-CAP), colaborou com diversos órgãos de comunicação social como a BBC, Macao Magazine e coordenou a Revista Macau. É autora do documentário “Boat People” (2016) e co-realizadora dos documentários “Once Upon a Time in Ka Ho” (2012), “Coimbra é Intervenção” (2024) e “Salatinas – Histórias da Velha Alta de Coimbra” (2025).

Áreas de Especialização

• Jornalismo digital. Documentário.

Paulo Jorge Pereira nasceu a 13 de agosto de 1970 em Lisboa. Licenciado em Comunicação Social pela Universidade Nova de Lisboa (FCSH), a paixão pelo Jornalismo levou-o a trabalhar, a partir de 1992, em jornais como A Bola, Record, Diário Económico e Jornal Económico.

Em 2017 trabalhou no Sindicato dos Jornalistas e publicou o romance “Filhos da Primavera Árabe”. De janeiro de 2018 a maio de 2019 foi chefe de redação do semanário Contacto, jornal português no Luxemburgo.

Áreas de Especialização

Vitor Tomé é professor auxiliar na Universidade Autónoma de Lisboa, jornalista (CP1524A) e investigador do CIES-ISCTE-IUL (foco na Literacia dos Media; Cidadania Digital e Jornalismo).

Doutor em Educação, pós-doutorado em Ciências da Comunicação, exerce funções de especialista internacional (ex.: Conselho da Europa; TPDC, Tbilissi, Georgia) e de coordenador científico (Projeto PICCLE, PNL/DGE; Academia de Cidadania Digital, financiada pela FC Gulbenkian).

Formador de professores (DGE e ANP) e de jornalistas (CENJOR), lecionou em Portugal, Brasil e Japão. Detentor do CCP (ex-CAP) e certificado pelos Conselho Científico-Pedagógico de Formação Contínua.

Áreas de Especialização

• Literacia dos Media, Educação para a Cidadania Digital, Jornalismo, Direitos Humanos